Vista Aérea do Município de Serafina Corrêa Ano 2018
Igreja Matriz de Serafina Corrêa
Vista Principal da Igreja Matriz foto:Francisco Zanella
Vista Principal da Igreja Matriz foto: Mirela Zanchet
Torre ao lado Igreja Matriz foto: Fernanda Tapparo
Centro da cidade vista da Torre por: Fernanda Tapparo
Vista dos Sinos ao lado Igreja Matriz foto: Fernanda Tapparo
Vista dos Sinos ao lado Igreja Matriz foto: Fernanda Tapparo
Interior do Relógio Junto a Torre foto: Fernanda Tapparo
Vista dos Sinos ao lado Igreja Matriz foto: Fernanda Tapparo
Vista dos Sinos ao lado Igreja Matriz foto: Fernanda Tapparo
Interior do Relógio Junto a Torre foto: Fernanda Tapparo
Estátua do Cristo Redentor é uma obra feita pelos homens da comunidade, em mutirão, em 1957
A colonização da antiga 'Linha Onze' ou ' Rosário de Guaporé' iniciou-se por volta de 1892 com a chegada dos primeiros imigrantes italianos, oriundos do norte da Itália.
Os pioneiros, traziam em si um grande ideal e o desejo de fazer da nova terra a sua nova Pátria.
A então 'Linha Onze' foi fundada por seus primeiros moradores: José Franciosi, Orestes Assoni, Antonio Marin e João Variani, seguidos após por Achyles Cervieri, Anibal Fornari e Adolfo Pan.
1905- É elevada a Capela Curada, com o primeiro Pároco, Pe. Stefano Noce.
1908- D. Fifina Corrêa, como era conhecida até 1910, segundo relatórios oficiais.
1911- Ato nº40, elevada a Distrito.
1921- De Curato a Paróquia sob o orago de N. Sra. do Rosário de Guaporé.
1924- Serafina Corrêa é novamente rebaixada a povoado para, no ano imediato em 1925, novo Ato Municipal estabelecer novamente a sua condição de Distrito.
Finalmente, em 07 de agosto de 1930, com a intervenção do Estado, foi fixada como Distrito, condição em que permaneceu até 22 de Julho de 1960, quando pela Lei nº 3.932, foi elevada a categoria de Município, desmembrando-se de Guaporé.
O nome Serafina Corrêa é uma homenagem a esposa do 1º Intendente de Guaporé, Município - Mãe, Sr. Vespasiano Corrêa.
Atualmente...
Serafina Corrêa está situada entre vales e montanhas, na Encosta Superior do Nordeste do Rio Grande do Sul. Possui uma área total de 160 Km², com uma população aproximadamente de 15 mil habitantes.
A agropecuária e as indústrias são a base da economia que sustenta o desenvolvimento social, colocando o município em destaque entre os 496 municípios gaúchos.
Ponto Turístico
A Via Gênova é a avenida que passa em frente à Prefeitura Municipal; ela é formada por um conjunto de réplicas de prédios históricos da Itália, réplicas essas construídas sobre o Arroio Feijão Cru, que atravessa a cidade. Junto com a ‘Nave Degli Immigranti’, formam o Centro Turístico da cidade. Temos a réplica do Coliseu, do Castelo de Maróstica, da Rotonda, da casa de Romeu, da casa de Julieta…
Arroio Feijão Cru, que corta a cidade de Serafina Corrêa
O Arroio Feijão Cru passa, de fato, onde o Sr. Orestes Assoni e amigos acamparam, perto de um rio, fizeram fogo de chão e colocaram feijão para cozinhar. Saíram para cortar o mato e quando voltaram, mortos de fome, o fogo havia apagado, mas a fome era tão grande que acabaram comendo o feijão cru mesmo! Por esta razão, o arroio ficou conhecido como Feijão Cru, nome que lhe é dado até hoje.
Réplica de La Rotonda, antiga vila construída por Paladio em torno de 1569, cujo nome se deve a uma sala circular sobre a cúpola.
Réplica do Castelo Inferiori di Maróstica, construído perto de Veneza, e famoso pelo jogo de xadrez com peças vivas.
Réplica da casa di Giulietta
Réplica da casa de Romeo
Prédio do Centro Administrativo de Serafina Corrêa, junto ao Arroio Feijão Cru
"Nave Degli Immigranti" - monumento em homenagem ao imigrante italiano
A avenida que corre junto ao arroio, a Via Gênova, é assim chamada porque a maioria dos imigrantes italianos da região partiram do porto de Gênova, na Ligúria, Itália.
Fotos: Dani Klafke
ATIVIDADES ECONÔMICAS
A vida econômica do município consiste em três atividades básicas: agricultura, pecuária e indústria.
A atividade agrícola destaca-se pelas culturas do milho, da soja, do trigo, do arroz sequeiro e da cevada.
No setor agropecuário, o município pode ser considerado Pólo Regional na industrialização de frangos de corte e, em menor escala, derivados de frutas e verduras.
As indústrias têm participação representativa nas divisas econômicas do município e localizam-se, principalmente, em áreas centrais.
A produção leiteira é adquirida através da Cooperlate - Cooperativa dos Produtores de Leite Serafina Ltda, empresa local, que resfria o leite e repassa para outras indústrias no estado que a industrializam.
No setor de manufatura de papéis, a Credeal SA destaca-se a nível nacional e internacional.
Também a indústria metalúrgica assume posição de destaque na região.
Editado por M.Eliel
Editado por M.Eliel
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