Fábio Lehmen Da RBS TV
A polícia alerta para mais um golpe aplicado por estelionatários no Rio Grande do Sul. Criminosos usam nomes de policiais para extorquir dinheiro, principalmente de empresários. No Norte do estado, região com maior número de casos, foi aberto um inquérito para investigar os autores.
Os ladrões tentam conseguir dinheiro através de um telefonema. Eles informam às vítimas, geralmente empresários, que são representantes de instituições policiais e que buscam patrocínio para uma revista que divulga o trabalho desenvolvido pela polícia. Porém, as informações são falsas, na tentativa de dar um golpe.
O delegado Adroaldo Schenkel alerta que a polícia não realiza este tipo de convênio comercial. “Há outras informações ainda de uso de nomes de policiais ou até mesmo de órgãos de segurança pública nesse tipo de pedido que é totalmente ilegal e incabido. A polícia não mantém convênio, não autoriza e jamais vai autorizar qualquer empresa comercial, de propaganda ou informativa a usar seu nome para solicitar qualquer tipo de vantagem”, avisa.
Além do nome da Polícia Civil, os golpistas também se passam por agentes rodoviários. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem recebido relatos que os estelionatários usam o nome da instituição para a prática ilegal e criminosa.
“Com certeza é um estelionato. A polícia não apoia e não tem nenhum tipo de publicação de revista. Então, quem tá caindo nesse tipo de golpe está sendo vítima de uma quadrilha de estelionatários”, afirma o policial rodoviário federal Lúcio Finkler.
A Polícia Civil já abriu um inquérito para investigar o caso. Porém, a maioria das vítimas deixa de registrar ocorrência, o que dificulta a localização dos autores. A PRF dá dicas para evitar prejuízos neste tipo de situação.
“Em primeiro lugar, não depositar dinheiro para ninguém e nem para pessoas que estão cometendo o crime. Em segundo lugar, comunicar a Polícia Civil, já que existe um inquérito, para identificar e responsabilizar essas pessoas”, informa Finkler.
Os ladrões tentam conseguir dinheiro através de um telefonema. Eles informam às vítimas, geralmente empresários, que são representantes de instituições policiais e que buscam patrocínio para uma revista que divulga o trabalho desenvolvido pela polícia. Porém, as informações são falsas, na tentativa de dar um golpe.
O delegado Adroaldo Schenkel alerta que a polícia não realiza este tipo de convênio comercial. “Há outras informações ainda de uso de nomes de policiais ou até mesmo de órgãos de segurança pública nesse tipo de pedido que é totalmente ilegal e incabido. A polícia não mantém convênio, não autoriza e jamais vai autorizar qualquer empresa comercial, de propaganda ou informativa a usar seu nome para solicitar qualquer tipo de vantagem”, avisa.
Além do nome da Polícia Civil, os golpistas também se passam por agentes rodoviários. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) tem recebido relatos que os estelionatários usam o nome da instituição para a prática ilegal e criminosa.
“Com certeza é um estelionato. A polícia não apoia e não tem nenhum tipo de publicação de revista. Então, quem tá caindo nesse tipo de golpe está sendo vítima de uma quadrilha de estelionatários”, afirma o policial rodoviário federal Lúcio Finkler.
A Polícia Civil já abriu um inquérito para investigar o caso. Porém, a maioria das vítimas deixa de registrar ocorrência, o que dificulta a localização dos autores. A PRF dá dicas para evitar prejuízos neste tipo de situação.
“Em primeiro lugar, não depositar dinheiro para ninguém e nem para pessoas que estão cometendo o crime. Em segundo lugar, comunicar a Polícia Civil, já que existe um inquérito, para identificar e responsabilizar essas pessoas”, informa Finkler.
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